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Roedores

Os roedores são adaptados para viver nas diversas regiões climáticas do mundo. Algumas espécies adaptaram-se melhor às condições ambientais criadas pelo homem, tornando-se roedores sinantrópicos comensais.

São animais que vivem em colônias ou agrupamentos, cujo número varia conforme as condições ambientais e a disponibilidade de água, alimento, acesso e abrigo.

Apresentam hábitos noturnos.

Possuem dois pares de dentes incisivos, que crescem continuamente, por isso, precisam roer constantemente para desgastá-los.

São onívoros, ou seja, alimentam-se de praticamente qualquer tipo de comida, dependendo da fonte de alimentos que disponham.

As principais espécies de importância médica e econômica são:

Rattus norvegicus – conhecido como ratazana, gabiru, rato-de-esgoto. Apresentam hábitos semi-aquáticos sendo excelentes nadadores sendo encontrados freqüentemente encontrada em beira de córregos e rios, terrenos abandonados, jardins sem manutenção adequada, rede de esgoto e galerias fluviais, depósitos de lixo e entulhos diversos, próximo às linhas férreas.

Rattus rattus – conhecido como rato-preto, rato-de-telhado, rato-de-forro. Vivem em sótãos, áreas portuárias,  porões de navios,  árvores, forros de residências, dentro de armazéns, em estruturas de sustentação do telhado ou construções. Destacam-se pelo equilíbrio, pois caminham  facilmente em fios de eletricidade.

Mus musculus – conhecido como camundongo, catita, rato-caseiro. Vivem geralmente no interior de residências. Realizam seus ninhos em guarda-roupas, frestas de rodapés, móveis, eletrodomésticos, onde notamos a presença de pêlos, restos de alimentos, fiapos de pano, papel e outros detritos.

Os roedores causam grandes prejuízos econômicos ao homem principalmente na área de alimentos de consumo humano e animal. Atacam culturas, plantios e produtos armazenados. As perdas podem ser maiores, se considerarmos a contaminação de sacarias e alimentos em geral, pelas fezes, urina e roeduras.

Ao transitarem podem contaminar equipamentos, embalagens e outros materiais, e causarem danos a equipamentos e materiais diversos, devidos às roeduras.

Diversos segmentos da cadeia produtiva agropecuária como as indústrias de aves e suínos, refinarias de óleos, usinas de álcool e açúcar, fábricas de rações, granjas, locais de armazenamento, lavouras, pequenas criações, sofrem também com a ação destes roedores.

Estima-se que 25% dos incêndios classificados como causas desconhecidas são provocados por ratos, uma vez que devido ao hábito de roer para desgastar os dentes incisivos, procuram estruturas duras, como fios de cobre dos cabos elétricos, provocando curtos circuitos.

Além de todos os prejuízos econômicos, a presença de roedores em nosso meio, pode transmitir diversas doenças ao homem e a outros animais tais como: a leptospirose, hantavirose, tifo, peste bubônica, febre hemorrágica, salmonelose, nefrite epidêmica, sarnas, micoses, helmintíases.

Saiba mais sobre os roedores e os métodos de controle, assistindo aos nossos vídeos de treinamento.

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